Morar em imóvel alugado envolve múltiplas dificuldades — que, geralmente, começam na contratação e seguem até a desocupação do apartamento (ou da casa). Tais transtornos costumam refletir negativamente no presente e no futuro dos moradores.
Afinal, todo acontecimento relacionado ao lar afeta diretamente quem nele vive, concorda? Continue lendo e descubra 5 ocorrências capazes de tirar o sono quando o assunto é aluguel!
1. Enfrentar a burocracia e as despesas da locação
No momento em que você decide alugar um imóvel, já sofre com os transtornos para conseguir fechar contrato. Documentos e comprovações de todo tipo são exigidos, o que deixa o procedimento semelhante a uma maratona.
Além disso, existem os custos em torno desse processo: relativos a certidões, reconhecimentos de firma, declarações, entre outros. Há, ainda, o valor do seguro-fiança ou depósito, garantias solicitadas em grande parte das contratações.
2. Ver o dinheiro ir embora sem virar patrimônio
A frase “jogar dinheiro fora” vem logo à mente quando se trata de pagar aluguel. Esse pensamento faz muito sentido, considerando-se, nesse caso, as quantias gastas que não retornam mais.
Tais valores não se convertem em patrimônio. Ou seja: você paga somente pelo direito de morar e, caso não consiga enfrentar a despesa, vai ter de sair do apartamento (ou da casa) em pouquíssimo tempo, não tendo nada a reclamar.
3. Precisar mudar independentemente de sua vontade
Um contrato de locação padrão dura rápidos 30 meses, sendo que sua renovação fica a critério da vontade do proprietário. Então, morar em imóvel alugado costuma implicar em mudanças sucessivas de endereço.
Isso não é apenas desconfortável: traz, também, os gastos relacionados ao transporte da mobília — e as despesas com depósito ou seguro-fiança para quem não tem fiador.
4. Não poder reformar nem modificar
Readequações ou modificações do imóvel são executadas exclusivamente após a permissão do dono. Isso significa que mudar a cor das paredes, instalar um box ou promover outra melhoria só é possível se ele deixar.
Assim, para dar uma simples mudada no visual do lar, é necessário consultar o locador. Caso obtenha a autorização, você pode fazer a modificação; do contrário, é obrigatório deixá-lo como está.
5. Passar por vistorias
É preciso abrir o imóvel, de tempos em tempos, para que o dono (ou seu representante legal) possa vistoriá-lo. Essa situação é inconveniente, porém está prevista nos contratos de locação (e, portanto, é perfeitamente legal).
Um agendamento é feito antes dessa visita — cujo objetivo é verificar o estado de conservação da propriedade. Mas, mesmo com tal cuidado, o procedimento acaba representando verdadeiro incômodo.
As muitas dificuldades de morar em imóvel alugado têm uma única solução: comprar o seu! Essa decisão envolve diversos benefícios, todos para lá de relevantes. Eles incluem desde maior autonomia para mexer na propriedade até a segurança de não se ver às voltas com mudanças de endereço impostas pelos outros.
E o melhor é que, com organização, dá para atingir a meta de comprar seu novo lar. Interessou-se? Então, baixe nosso Guia e aprenda como fazer um planejamento financeiro para conquistar a própria casa!